Estou de volta. Diferente de como sempre eu volto? Acho que estou diferente em tudo.
Principalmente, porque estou me dando tempo para me diferenciar. E me encontrar.
Acabei de ler no livro "Como vejo o mundo" de Albert Einstein:
"Não posso me preocupar com o sentido ou a finalidade de minha existência, nem da dos outros, porque, do ponto de vista estritamente objetivo, é absurdo."
Isto tem sido muito difícil no momento e, com certeza, teve tempo em que foi difícil para A.E. e não precisa ser nenhum gênio para notar isto.
Afinal, uma coisa que deveria ser incontestável e não esperava necessidade de nenhuma outra reflexão sobre esta frase de Albert Einstein:
"Só uma vida vivida em função dos outros vale a pena"
Tão incontestável e não passível de nenhuma mudança a ponto de estar tatuado em meu corpo. Hoje me peguei pensando sobre...
Principalmente, porque estou me dando tempo para me diferenciar. E me encontrar.
Acabei de ler no livro "Como vejo o mundo" de Albert Einstein:
"Não posso me preocupar com o sentido ou a finalidade de minha existência, nem da dos outros, porque, do ponto de vista estritamente objetivo, é absurdo."
Isto tem sido muito difícil no momento e, com certeza, teve tempo em que foi difícil para A.E. e não precisa ser nenhum gênio para notar isto.
Afinal, uma coisa que deveria ser incontestável e não esperava necessidade de nenhuma outra reflexão sobre esta frase de Albert Einstein:
"Só uma vida vivida em função dos outros vale a pena"
Tão incontestável e não passível de nenhuma mudança a ponto de estar tatuado em meu corpo. Hoje me peguei pensando sobre...
Ora, como alguém pode viver sem ser em função de outro alguém?
Tenho certeza que o limite da minha loucura foi o suicídio. E este suicídio acabaria com uma parte da vida dos meus pais, pois para eles está bem claro que eles vivem em função a mim e meus irmãos e, em secundário talvez sim ou não, seus pais e toda a família próxima.
Só consigo pensar nos moradores de rua. Incapazes de construir grande afeto. Alguns buscam conforto em animais. Mas sabe porque eles pedem dinheiro para si próprio e não buscam um trabalho? Minha teoria é que viver em função de si mesmo não vale a pena.
A autoestima não existe, neste caso, para salvar. Contestem-me, por favor.
Com uma pitada de soberba, digo que estou mais interessada em Albert Einstein não por sua genialidade, mas por identificação. E, então, humildemente admito que isto me é de grande orgulho.
Meu QI não se identifica, mas meu coração, certeza que sim. E se eu pudesse escolher, escolheria exatamente isto.
Einstein, em função de quem eu vivo?